Enropet
Sobre
Princípio(s) Ativo(s)
Receita
Receita Simples
Níveis de garantia
Enropet 50 mg
Enrofloxacino (cloridrato) 50,0 mg
Excipiente 150,0 mg
Enropet 150 mg
Enrofloxacino 150,0 mg
Excipiente 450,0 mg
Armazenamento
Conservar em local fresco e seco entre 15°C e 30°C, ao abrigo da luz solar direta, fora do alcance de crianças e animais domésticos.
Registro no MAPA
SIM
Responsável técnico
Cassio R. Murin CRMV-SP: 6473
Apresentações e concentrações
Apresentações e concentrações
- - Enropet 50 mg, comprimido (10 un)
- - Enropet 150 mg, comprimido (10 un)
Indicações e contraindicações
Indicações
ENROPET está indicado no tratamento de infecções em cães e gatos causadas por bactérias Gram-positivas e Gram-negativas, espiroquetas e micoplasmas.
ENROPET é eficaz no tratamento das:
Enterites (agudas, subagudas e crônicas), gastroenterites, diarréias e demais afecções do trato digestivo de etiologia infecciosa, causadas por: Escherichia coli, Salmonella spp. e Treponema sp.
Infecções do trato respiratório, tais como: pneumonias, broncopneumonias e bronquites (agudas, subagudas e crônicas), causadas por: Bordetella bronchiseptica, Escherichia coli, Pasteurella spp., Streptococcus spp., Staphylococcus spp., Pseudomonas spp., Klebsiella spp., Mycoplasma spp.
Infecções do aparelho genitourinário, tais como: nefrite, pielonefrite, cistite, orquite e prostatite, causadas por Escherichia coli, Staphylococcus spp., Streptococcus spp., Pseudomonas spp., Enterobacter spp., Proteus spp., Klebsiella spp., Brucella spp. e Mycoplasma spp.
Otites causadas por: Staphylococcus spp., Streptococcus spp., Pseudomonas spp. e Proteus spp.
Infecções dérmicas, tais como piodermites, causadas por: Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Staphylococcus intermedius, Escherichia coli, Pseudomonas spp., Proteus miriabillis.
Outras infecções causadas por microorganismos sensíveis à enrofloxacina, tais como: tonsilite, onfaloflebite, osteomielite e endocardite estafilocócica, desde que o tratamento seja acompanhado por um Médico Veterinário e que a prescrição seja validada por um teste de sensibilidade bacteriana.
Contraindicações / precauções
Cães na fase de crescimento rápido (de 2 a 8 meses). Nas raças gigantes, este período poderá estender-se até os 18 meses. Não recomenda-se seu uso em gatos com idade inferior a 2 meses.
Efeitos adversos
Pode ocorrer urticária ou prurido em animais hipersensíveis às Quinolonas.
Reprodução, gestação e lactação
Evitar o uso durante a gestação e lactação
Administração e doses
Via(s)
- Oral
Videos da(s) via(s)
Videos da(s) via(s)
Frequência de utilização
24/24 horas
Duração do tratamento
5 dias. Em casos de infecções crônicas ou persistentes e, sempre a critério do Médico Veterinário, o tratamento poderá se estender por até 10 dias consecutivos.
Dosagem indicada
Doses - Cães e Gatos
Menos de 5kg
25 mg / animal
Mais de 5kg
5 mg / kg
Modo de usar
A dose terapêutica corresponde a 5mg/kg, se o animal pesar menos de 5kg a dose é de 0,5 comprimido de 50mg por animal, durante 5 dias. Em caso de infecções crônicas ou persistentes, o tratamento pode se estender até 10 dias.
Interações medicamentosas
Cloranfenicol
Tipo de interação - Antagonismo
Conduta - Não associar
Complexos vitamínicos
Mecanismo de ação - Diminuição da absorção do medicamento
Conduta - Não associar
Ferro, zinco, magnésio, cobre e cálcio
Mecanismo de ação - Diminuição da absorção do medicamento
Conduta - Não associar
Rifampicina
Tipo de interação - Antagonismo
Conduta - Não associar
Sulfas + trimetropim
Tipo de interação - Antagonismo
Conduta - Não associar
Tetraciclinas
Tipo de interação - Antagonismo
Conduta - Não associar
Aviso Legal - Interações Medicamentosas
O Aplicativo Vetsmart contém informações de interação medicamentosas em geral, que foram levantadas por pesquisa realizada pelo próprio Vetsmart, de modo que as informações médicas e sobre medicamentos não é um aconselhamento médico veterinário e não deve ser tratado como tal. Portanto, a Vetsmart não garante nem declara que a informação sobre tratamentos médicos veterinários ou interações medicamentosas do Aplicativo Vetsmart: (A) estará constantemente disponível, ou disponíveis a todos; ou (B) são verdadeiras, precisas, completas, atuais ou não enganosas.
Farmacologia
Farmacodinâmica
A Enrofloxacina é uma quinolona, um antimicrobiano bactericida que exerce sua atividade inibindo as topoisomerases bacterianas do tipo II, também conhecida como DNA girase. As topoisomerases são enzimas que catalisam a direção e a extensão do espiralamento das cadeias de DNA, assim, impedindo o enrolamento da hélice de DNA em uma forma superespiralada. A ocorrência de morte celular de bactérias susceptíveis dentro de 20 a 30 minutos após a exposição.
Farmacocinética
A enrofloxacina é bem absorvida após administração oral na maioria das espécies, em cães a biodisponibilidade da enrofloxacina (aproximadamente 80%), sendo distribuída por todo o corpo, o volume de distribuição em cães é de aproximadamente 3–4 L/kg. Apenas cerca de 27% estão ligados à proteínas plasmáticas, as maiores concentrações são encontradas na bile, rins, fígado, pulmões e sistema reprodutivo (incluindo líquido e tecido prostático). Enrofloxacina supostamente se concentra em macrófagos. Níveis terapêuticos também são atingidos nos ossos, líquido sinovial, pele, músculo, humor aquoso e líquido pleural.
A enrofloxacina é eliminada por mecanismos renais e não renais. Aproximadamente 15-50% do fármaco é eliminado inalterado na urina, por secreção tubular e filtração glomerular. A enrofloxacina é metabolizada em vários metabólitos, a maioria dos quais são menos ativos do que os compostos originais. Aproximadamente 10-40% da enrofloxacina circulante é metabolizada em ciprofloxacina.
Efeitos adversos
Pode ocorrer urticária ou prurido em animais hipersensíveis às Quinolonas.
Reprodução, gestação e lactação
Evitar o uso durante a gestação e lactação
Monitoramento
Deve ser usado criteriosamente e com acompanhamento constante em pacientes com insuficiência renal.
Estudos
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Referências bibliográficas
GÓRNIAK, S. L. Quimioterápicos. In: SPINOSA H. S. et al. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
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