Clemastina
Sobre
Aviso
Este medicamento pode ser encontrado em apresentações de uso humano, porém com literatura técnica que baseia seu uso na medicina veterinária. O uso de suas informações é de responsabilidade do médico veterinário.
Princípio(s) Ativo(s)
Receita
Receita Simples
Armazenamento
Deve ser mantido na embalagem, em temperatura ambiente (15°C a 30°C), protegido de luz e umidade.
Apresentações e concentrações
OPÇÕES VETERINÁRIAS COM Clemastina
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Princípio(s) Ativo(s): ClemastinaEmpresa: Coveli
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Princípio(s) Ativo(s): ClemastinaEmpresa: Animalia Farma - Farmácia de Manipulação Veterinária
Apresentações e concentrações
- - Clemastina 1 mg, comprimido
- - Clemastina 0,7 mg, comprimido
- - Clemastina 1,4 mg, comprimido
- - Clemastina 0,5 mg/mL, xarope (120 mL)
- - Agasten 1 mg, comprimido
- - Agasten 0,5 mg/mL, xarope (120 mL)
Indicações e contraindicações
Indicações
Anti-histamínico; atopia; alergias. Controle de alguns tipos de reações alérgicas, mediados pela histamina - prurido, urticária, dermatite alérgica e picadas de insetos.
Contraindicações / precauções
Deve ser usada com cautela em pacientes com hipertrofia prostática, obstrução uretral, insuficiência cardíaca severa, glaucoma ou obstrução duodenal. Hipersensibilidade a algum componente da apresentação
Efeitos adversos
Em cães: sedação, hiperatividade paradoxal, secura das mucosas. Em gatos, há relatos de diarreia.
Reprodução, gestação e lactação
O uso em gestantes deve ser avaliado cuidadosamente, pois não há certeza quanto a segurança da medicação para o feto.
Superdosagem
Depressão do SNC, bem como mucosas secas, taquicardia, retenção urinária, hipertermina e possível hipotensão
Administração e doses
Via(s)
- Oral
Videos da(s) via(s)
Videos da(s) via(s)
Frequência de utilização
12 / 12 horas
Duração do tratamento
Enquanto durarem os sinais clínicos
Dosagem indicada
Canino
Dosagem para Cães
Recomendado
0,05 - 0,5 mg / kg
Felino
Dosagem para Gatos
Recomendado
0,68 mg / animal
Interações medicamentosas
Antidepressivos
Tipo de interação - Sinergismo
Grau de interação - Moderado
Efeito Clínico - Potencialização dos efeitos dos antidepressivos
Conduta - Evitar o uso
Esteróides
Grau de interação - Moderado
Conduta - Evitar o uso
Hidrocortisona
Grau de interação - Moderado
Conduta - Evitar o uso
Inibidores da MAO
Tipo de interação - Sinergismo
Grau de interação - Moderado
Efeito Clínico - Potencialização dos efeitos dos Inibidores da MAO
Conduta - Evitar o uso
Progesterona
Grau de interação - Moderado
Conduta - Evitar o uso
Aviso Legal - Interações Medicamentosas
O Aplicativo Vetsmart contém informações de interação medicamentosas em geral, que foram levantadas por pesquisa realizada pelo próprio Vetsmart, de modo que as informações médicas e sobre medicamentos não é um aconselhamento médico veterinário e não deve ser tratado como tal. Portanto, a Vetsmart não garante nem declara que a informação sobre tratamentos médicos veterinários ou interações medicamentosas do Aplicativo Vetsmart: (A) estará constantemente disponível, ou disponíveis a todos; ou (B) são verdadeiras, precisas, completas, atuais ou não enganosas.
Farmacologia
Farmacodinâmica
A clemastina é um anti-histamínico H1 de primeira geração que possui atividade antagonista nos receptores de histamina no organismo. A farmacodinâmica da clemastina em medicina veterinária envolve a sua capacidade de bloquear os receptores de histamina, principalmente os receptores H1 periféricos, presentes em várias células do corpo, incluindo células do sistema imunológico e células musculares lisas.
Ao se ligar aos receptores H1, a clemastina impede que a histamina exerça seus efeitos, como aumento da permeabilidade vascular, contração de músculos lisos e liberação de substâncias inflamatórias. Isso resulta na redução dos sintomas alérgicos, como aparência, vermelhidão, inchaço e dor nasal.
A clemastina também pode ter efeitos sedativos devido à sua capacidade de atravessar a barreira hematoencefálica e se ligar aos receptores H1 no sistema nervoso central. Isso pode levar a uma diminuição da atividade do sistema nervoso central e causar sonolência em alguns animais.
É importante destacar que a clemastina pode ter efeitos anticolinérgicos, bloqueando os receptores muscarínicos da acetilcolina. Isso pode resultar em efeitos colaterais como boca seca, constipação e visão turva
Farmacocinética
Absorção: A clemastina pode ser manipulada por via oral ou injetável em animais. Quando tratado por via oral, a absorção ocorre no trato gastrointestinal. A absorção pode ser ventilada pela presença de alimentos no estômago.
Distribuição: Após a absorção, a clemastina é distribuída pelos tecidos e órgãos do corpo, incluindo o sistema nervoso central. A ligação às proteínas plasmáticas é moderada.
Metabolismo: A clemastina é metabolizada no fígado através do processo de metabolismo hepático. O metabolismo pode envolver diferentes enzimas hepáticas, incluindo o citocromo P450. Os metabólitos resultantes do metabolismo da clemastina têm menor atividade farmacológica.
Eliminação: A eliminação da clemastina ocorre principalmente através do metabolismo hepático e posterior excreção dos metabólitos pelos enxágues. A meia-vida de eliminação da clemastina varia entre as espécies animais.
Considerações laboratoriais
Para a realização de teste alérgeno-cutâneo, recomenda-se a suspensão do uso deste medicamente de 3 a 14 dias antes do exame, pois pode alterar os resultados.
Efeitos adversos
Em cães: sedação, hiperatividade paradoxal, secura das mucosas. Em gatos, há relatos de diarreia.
Reprodução, gestação e lactação
O uso em gestantes deve ser avaliado cuidadosamente, pois não há certeza quanto a segurança da medicação para o feto.
Superdosagem
Depressão do SNC, bem como mucosas secas, taquicardia, retenção urinária, hipertermina e possível hipotensão
Monitoramento
Monitorar a eficácia do tratamento e possível aparição ou aumento de efeitos adversos.
Estudos
Não há nenhum estudo relacionado à este produto.
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Referências bibliográficas
HASSON, H. et al.Clinical pharmacology of clemastine in the healthy dogs. Vet Derm 15: 152-8, 2004.
XAVIER, F. G. et al. Histamina, serotinina e seus antogonistas. In: SPINOSA H. S. et al. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006
.SPINOSA, Helenice de Souza, Silvana Lima Górniak, and Maria Martha Bernardi. "Farmacologia aplicada à medicina veterinária." (2017).
DC, Plumb. Plumb’s veterinary drug handbook, (2017).
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