Dexametasona
Sobre
Aviso
Este medicamento pode ser encontrado em apresentações de uso humano, porém com literatura técnica que baseia seu uso na medicina veterinária. O uso de suas informações é de responsabilidade do médico veterinário.
Princípio(s) Ativo(s)
Receita
Receita Simples
Armazenamento
Conservar em local seco, à temperatura ambiente (15°C a 30°C), ao abrigo da luz solar direta e fora do alcance de crianças e animais domésticos.
Informações ao cliente
Não interrompa o tratamento sem orientação do médico veterinário. Evite o contato direto com o produto. Gestantes que tenham contato direto com o produto devem informar ao médico responsável.
Apresentações e concentrações
OPÇÕES VETERINÁRIAS COM Dexametasona
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Princípio(s) Ativo(s): Fosfato Dissódico de DexametasonaEmpresa: Biofarm
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Princípio(s) Ativo(s): Neomicina; Bacitracina; Griseofulvina; Dexametasona; BenzocaínaEmpresa: Labyes
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Princípio(s) Ativo(s): Clotrimazol; Dexametasona; Óleo de MelaleucaEmpresa: Fórmula Animal
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Princípio(s) Ativo(s): DexametasonaEmpresa: Fórmula Animal
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Princípio(s) Ativo(s): DexametasonaEmpresa: LigVet Farmácia de Manipulação
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Princípio(s) Ativo(s): Dexametasona; Nicotinamida; Piridoxina; MetioninaEmpresa: Biovet
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Princípio(s) Ativo(s): Dimetil-Sulfóxido; Dexametasona; Cloridrato de LidocaínaEmpresa: Vetnil
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Princípio(s) Ativo(s): DexametasonaEmpresa: Chemitec
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Princípio(s) Ativo(s): Dexametasona; DMSO; Lidocaína; Tintura de ArnicaEmpresa: Fórmula Animal
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Princípio(s) Ativo(s): Clotrimazol; Dexametasona; Lidocaína; GentamicinaEmpresa: Fórmula Animal
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Princípio(s) Ativo(s): Enrofloxacina; Clotrimazol; Dexametasona; Cloridrato de LidocaínaEmpresa: Biofarm
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Princípio(s) Ativo(s): Dexametasona; Tobramicina; AlantoínaEmpresa: Fórmula Animal
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Princípio(s) Ativo(s): DexametasonaEmpresa: Vansil
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Princípio(s) Ativo(s): DexametasonaEmpresa: Coveli
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Princípio(s) Ativo(s): DexametasonaEmpresa: Química Santa Marina
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Princípio(s) Ativo(s): DexametasonaEmpresa: Marcolab
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Princípio(s) Ativo(s): DexametasonaEmpresa: Lema Biologic
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Princípio(s) Ativo(s): DexametasonaEmpresa: Santa Elena
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Princípio(s) Ativo(s): DexametasonaEmpresa: Vallée
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Princípio(s) Ativo(s): DexametasonaEmpresa: Animalia Farma - Farmácia de Manipulação Veterinária
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Princípio(s) Ativo(s): DexametasonaEmpresa: Animalia Farma - Farmácia de Manipulação Veterinária
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Princípio(s) Ativo(s): DexametasonaEmpresa: Labovet
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Princípio(s) Ativo(s): DexametasonaEmpresa: Bravet
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Princípio(s) Ativo(s): DexametasonaEmpresa: Bravet
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Princípio(s) Ativo(s): DexametasonaEmpresa: Eurofarma
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Princípio(s) Ativo(s): DexametasonaEmpresa: Bimeda-Mogivet
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Princípio(s) Ativo(s): Dexametasona; Neomicina; Nistatina; BenzocaínaEmpresa: Coveli
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Princípio(s) Ativo(s): Dexametasona; Neomicina; TiabendazolEmpresa: Bravet
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Princípio(s) Ativo(s): Cetoconazol; Sulfato de Tobramicina; Fosfato Sódico de Dexametasona; Cloridrato de LidocaínaEmpresa: Cepav
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Princípio(s) Ativo(s): Fenilbutazona; Fosfato Sódico de DexametasonaEmpresa: Marcolab
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Princípio(s) Ativo(s): Monosulfiram; Dexametasona; Sulfato de Neomicina; Propionato de SódioEmpresa: Coveli
Apresentações e concentrações
- - Azium 2 mg/mL, solução injetável
- - Dexametasona 4 mg, comprimido
- - Dexametasona 0,5 mg, comprimido
- - Azium 0,5 mg, comprimido
- - Dexametasona 0,5 mg, elixir (5 mL)
- - Dexametasona 0,75 mg, comprimido
- - Decadron 0,5 mg, comprimido
- - Decadron 0,75 mg, comprimido
- - Decadron 4 mg, comprimido
- - Decadron 0,5 mg, elixir (5 mL)
Indicações e contraindicações
Indicações
A dexametasona é um corticóide usado no tratamento de dermatoses e condições inflamatórias, doenças auto-imunes, traumas e edemas (VIEIRA & PINHEIRO, 2004). Eles são capazes de bloquear desde as manifestações mais precoces do processo inflamatório, como dor, calor e rubor, até as mais tardias como reparação e proliferação tecidual (ANDRADE & MARCO, 2006). Imunossupressão, Crise Addisoniana.
Contraindicações / precauções
Deve ser usada com cautela em animais com problemas de úlcera ou infecções, diabéticos, com insuficiência renal (VIEIRA & PINHEIRO, 2004).
Deve ser usado com cautela em animais com predisposição a tromboembolismo, pois níveis elevados de glicocorticóides na corrente sanguínea durante muito tempo pode induzir a um estado de hipercoagulabilidade sanguínea, além de pacientes cardiopatas e com pancreatite (ANDRADE & MARCO, 2006). Evite o uso como monoterápico em casos de hipoadrenocorticismo. Atenção para pacientes com Cushing, pacientes sob terapia de AINES, infecções ativas, retirada brusca do medicamento em casos de terapia crônica (lembre-se de realizar o desmame), hipersensibilidade a algum componente da administração.
Efeitos adversos
Podem ocorrer polifagia, poliúria, polidpsia, ulceração gastrintestinal, diabetes, hiperlipidemia, diminuição do hormônio da tireóide e diminuição de síntese proteica.
Reprodução, gestação e lactação
A segurança do uso de corticosteroides tópicos durante a gestação ainda não foi estabelecida. Deve ser utilizados em fêmeas gestantes unicamente se os benefícios potenciais justificarem os riscos potenciais para o feto. Por não se saber se a administração tópica de corticosteroides pode resultar em absorção sistêmica suficiente para produzir quantidades detectáveis dessas substâncias no leite materno, não é recomendado seu uso para lactantes.
Superdosagem
A sobredosagem ou o uso prolongado de glicocorticóides pode conduzir a uma série de complicações sistêmicas para o paciente, como por exemplo a insuficiência adrenal iatrogênica e o hipercortisolismo iatrogênico.
Administração e doses
Via(s)
- IM
- IV
- Oral
- SC
- Tópica
Videos da(s) via(s)
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Frequência de utilização
A frequência de administração varia de acordo com a queixa e o estado do paciente.
Duração do tratamento
A duração do tratamento varia de acordo com a queixa e o estado do paciente.
Dosagem indicada
(VIANA, 2014)
Dosagem para Cães
Anti-inflamatório (24 / 24 h)
0,25 - 1 mg / animal
Dosagem para Gatos
Anti-inflamatório (24 / 24 h)
0,125 - 0,5 mg / animal
(VIEIRA & PINHEIRO, 2004; ANDRADE & MARCO, 2006) - Cães e Gatos
Traumas e edemas cerebro-espinhal (IV)
1 - 4 mg / kg
Choque (IV)
4 - 8 mg / kg
(NELSON, 2010)
Dosagem para Cães e Gatos
Crise addisoniana aguda (IV)
0,5 - 1 mg / kg
(ANDRADE & MARCO, 2006)
Dosagem para Cães e Gatos
Imunosupressão (IV/Oral)
0,3 - 0,6 mg / kg
(VIEIRA & PINHEIRO, 2004)
Dosagem para Cães e Gatos
Reações alérgicas
0,1 - 0,5 mg / kg
Observações
Os gatos são extremamente resistentes à corticoideterapia, ou seja, em alguns casos é necessário dobrar a dose indicada para se obter o efeito desejado.
Interações medicamentosas
Anfotericina B
Grau de interação - Moderado
Efeito Clínico - Hipocalemia
Conduta - Evitar o uso
Anticoagulantes
Tipo de interação - Antagonismo
Grau de interação - Moderado
Efeito Clínico - Efeito terapêutico diminuido dos Anticoagulantes
Mecanismo de ação - Desconhecido
Conduta - Evitar o uso
Carprofeno
Tipo de interação - Toxicidade
Grau de interação - Moderado
Efeito Clínico - Úlceras gastrintestinais e toxicidade renal
Conduta - Evitar o uso
Cetoconazol
Tipo de interação - Toxicidade
Grau de interação - Moderado
Efeito Clínico - Efeito terapêutico aumentado da Dexametasona, levando a toxicidade
Mecanismo de ação - Inibição do metabolismo da Dexametasona e diminuição da sua eliminação
Conduta - Ajustar dose
Ciprofloxacina
Grau de interação - Moderado
Efeito Clínico - Aumenta o risco de ruptura de tendão
Mecanismo de ação - Desconhecido
Conduta - Evitar o uso
Decanoato de Nandrolona
Tipo de interação - Sinergismo
Grau de interação - Moderado
Efeito Clínico - Aumento da formação de edema
Conduta - Evitar o uso
Fenitoína
Tipo de interação - Antagonismo
Grau de interação - Moderado
Efeito Clínico - Efeito terapêutico diminuido da Dexametasona
Mecanismo de ação - Aumento do metabolismo da Dexametasona, aumentando sua eliminação hepática
Conduta - Ajustar dose
Fenobarbital
Tipo de interação - Antagonismo
Grau de interação - Moderado
Efeito Clínico - Efeito terapêutico diminuido da Dexametasona
Mecanismo de ação - Aumento do metabolismo hepático da Dexametasona
Conduta - Evitar o uso
Hidróxido de Alumínio
Tipo de interação - Antagonismo
Grau de interação - Moderado
Efeito Clínico - Efeito terapêutico diminuido dos Corticosteróides
Mecanismo de ação - Desconhecido
Conduta - Evitar o uso
Insulina
Efeito Clínico - Corticosteróides tendem a ser hiperglicemiantes
Conduta - Ajustar dose
Praziquantel
Tipo de interação - Antagonismo
Grau de interação - Moderado
Efeito Clínico - Efeito terapêutico diminuido do Praziquantel
Conduta - Ajustar dose
Rifampicina
Tipo de interação - Antagonismo
Grau de interação - Moderado
Efeito Clínico - Efeito terapêutico diminuido da Dexametasona
Mecanismo de ação - Aumento do metabolismo hepático da Dexametasona
Conduta - Evitar o uso
Salicilatos
Tipo de interação - Antagonismo
Grau de interação - Moderado
Efeito Clínico - Efeito terapêutico diminuido dos salicitados
Mecanismo de ação - Aumento do metabolismo hepático dos Salicilatos, aumentando sua eliminação renal
Conduta - Ajustar dose
Vacinas
Efeito Clínico - Menor resposta vacinal em pacientes sob regimes terapêuticos imunossupressores
Aviso Legal - Interações Medicamentosas
O Aplicativo Vet Smart contém informações de interação medicamentosas em geral, que foram levantadas por pesquisa realizada pelo próprio Vet Smart, de modo que as informações médicas e sobre medicamentos não é um aconselhamento médico veterinário e não deve ser tratado como tal. Portanto, a Vet Smart não garante nem declara que a informação sobre tratamentos médicos veterinários ou interações medicamentosas do Aplicativo Vet Smart: (A) estará constantemente disponível, ou disponíveis a todos; ou (B) são verdadeiras, precisas, completas, atuais ou não enganosas.
Farmacologia
Farmacodinâmica
Os glicocorticoides podem ter atuação genômica ou não genômica. Os efeitos genômicos ocorrem por meio da interação com os receptores citoplasmáticos de glicocorticoide (GR), dos quais existem duas variantes principais, alfa (GR-α) e beta (GR-β). A GR-α está envolvida na maioria das ações dos corticosteroides. A variante GR-β não se liga diretamente aos hormônios, mas exerce um efeito inibitório sobre o GR-α, podendo estar relacionada à resistência aos glicocorticoides e a doenças autoimunes e inflamatórias. Esses receptores são encontrados em praticamente todos os tecidos (SPINOSA, 2017).
A dexametasona é um anti-inflamatório esteroide potente, sendo aproximadamente 30 vezes mais potente que a hidrocortisona. Sua longa duração de ação se deve à baixa ligação às proteínas plasmáticas, menor velocidade de excreção e possível maior afinidade com os receptores. Ela age inibindo a cascata do ácido araquidônico ao bloquear enzimas, como a fosfolipase A-2, e posteriormente as ciclo-oxigenases. Dessa forma, ela inibe a formação de produtos da cascata inflamatória.
Farmacocinética
A biotransformação se dá principalmente no fígado, onde eles sofrem processos de oxidação, redução, hidroxilação e conjugação, sendo inativados em sua maioria. Uma vez transformados, são excretados por via renal. Parte dos corticosteróides metabolizados é adicionada a bile e excretava pelo intestino (ANDRADE & MARCO, 2006)
Considerações laboratoriais
Pode interferir em exames de colesterol sérico, glicosúria, hormônios tireoidianos, potássio sérico e testes alérgicos, dependendo da quantidade absorvida.
Efeitos adversos
Podem ocorrer polifagia, poliúria, polidpsia, ulceração gastrintestinal, diabetes, hiperlipidemia, diminuição do hormônio da tireóide e diminuição de síntese proteica.
Reprodução, gestação e lactação
A segurança do uso de corticosteroides tópicos durante a gestação ainda não foi estabelecida. Deve ser utilizados em fêmeas gestantes unicamente se os benefícios potenciais justificarem os riscos potenciais para o feto. Por não se saber se a administração tópica de corticosteroides pode resultar em absorção sistêmica suficiente para produzir quantidades detectáveis dessas substâncias no leite materno, não é recomendado seu uso para lactantes.
Superdosagem
A sobredosagem ou o uso prolongado de glicocorticóides pode conduzir a uma série de complicações sistêmicas para o paciente, como por exemplo a insuficiência adrenal iatrogênica e o hipercortisolismo iatrogênico.
Monitoramento
Infecções secundárias podem ocorrer durante o tratamento, o médico veterinário deve estar atento e constantemente monitorando o paciente pois os sinais de infecção podem ser ocultados pelo uso do medicamento.
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Referências bibliográficas
ANDRADE, M. M. J.; MARCO, V. de. Antiinflamatórios esteroidais. In: SPINOSA H. S. et al. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
MORRIS, T., Paine, S. W., Zahra, P., Li, E., Colgan, S., & Karamatic, S. (2021). Plasma and urine pharmacokinetics of two formulations of dexamethasone in greyhound dogs. Journal of Veterinary Pharmacology and Therapeutics, 44(5), 689–695. Portico. https://doi.org/10.1111/jvp.12970
NELSON, R. W. Distúrbios da glândula adrenal. In: NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Medicina interna de pequenos animais. Tradução: Aline Santana da Hora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010
SPINOSA, Helenice de Souza, Silvana Lima Górniak, and Maria Martha Bernardi. "Farmacologia aplicada à medicina veterinária." (2017).
DC, Plumb. Plumb’s veterinary drug handbook, (2017).
VIANA, F. A. B. Guia Terapêutico Veterinário. 3 ed. Minas Gerais: Editora CEM, 2014. 560 p.
VIEIRA, F. C.; PINHEIRO, V. A. Monografias farmacêuticas. In: VIEIRA, F. C.; PINHEIRO, V. A. Formulário veterinário farmacêutico. 1. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2004
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