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  • Sobre
  • Apresentações e concentrações
  • Indicações e contraindicações
  • Administrações e doses
  • Interações medicamentosas
  • Farmacologia
  • Estudos
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  • Avaliações
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  • Ref. bibliográficas

Acepromazina

Classificaçāo: Sedativo

Espécies: Cães e Gatos

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Sobre

Aviso

Este medicamento é de uso humano, porém com literatura técnica que baseia seu uso na medicina veterinária. O uso de suas informações é de responsabilidade do médico veterinário.

Princípio(s) Ativo(s)

  • Acepromazina

Receita

Controle Especial - Veterinário

Armazenamento

Deve ser armazenado ao abrigo de luz, calor intenso e congelamento.

Informações ao cliente

Este medicamento deve ser administrado por profissional habilitado.

Apresentações e concentrações

OPÇÕES VETERINÁRIAS COM Acepromazina

  • Acepran® 0,2%
    Princípio(s) Ativo(s): Acepromazina
    Empresa: Vetnil
  • Acepran® Gotas
    Princípio(s) Ativo(s): Acepromazina
    Empresa: Vetnil
  • Aceproven Gotas
    Princípio(s) Ativo(s): Maleato de Acepromazina
    Empresa: Dechra
  • Apromazin
    Princípio(s) Ativo(s): Maleato de Acepromazina
    Empresa: Syntec
  • Apromazin Oral
    Princípio(s) Ativo(s): Maleato de Acepromazina
    Empresa: Syntec
  • AceProvetS
    Princípio(s) Ativo(s): Acepromazina
    Empresa: ProvetS Simões

Apresentações e concentrações

  • - Acepromazina 10 mg/mL, gotas
  • - Acepromazina 10 mg/mL, solução injetável
  • - Acepromazina 0,2%, solução injetável
  • - Acepromazina 1%, solução injetável

Indicações e contraindicações

Indicações

2-acetil-10-(3-dimetilaminopropil) fenotiazina. É o derivado fenotiazínico mais potente e produz sedação em doses relativamente baixas. Pode ser administradada isolada, como sedativo, para procedimentos diagnósticos não dolorosos ou em associação com opioides para diagnósticos e procedimentos cirúrgicos dolorosos menores. Pode ser usada também isolada ou em associação com opióides como medicação pré-anestésica.  Para acalmar animais excitados ou agressivos e para facilitar o manejo em intervenções. Indicado para transporte de animais, pois promove tranquilização, sonolência e atividade antiemética.

Contraindicações / precauções

A acepromazina potencializa a toxicidade de organofosforados, portanto não utilizar para controlar tremores associados a envenenamento por fosforados e em conjunto com ectoparasiticidas organofosforados; Por diminuir o limiar convulsivo, não deve ser administrada em animais epiléticos e nem usada para o controle de convulsões; A administração de adrenalina é contraindicada quando se faz uso da acepromazina, uma vez que os receptores alfa-adrenérgicos estão bloqueados; Quando se empregam anestésicos epidurais, a acepromazina é contraindicada, pois potencializa a atividade hipotensora dos anestésicos locais; A acepromazina é detoxificada no fígado, portanto deve ser empregada com cautela em animais com disfunção hepática ou leucopenia; Hipotensão pode ocorrer após rápida injeção intravenosa, causando colapso cardiovascular. Animais braquicefálicos (em especial cães da raça boxer) podem apresentar síncope ou choque após administração de fenotiazínicos, devido à elevação do tônus vagal e consequente severa bradicardia. Nestes casos, somente se aconselha o uso de fenotiazínicos nestas raças em baixas dosagens ou associados à atropina. Evitar o uso em animais que possuem mutação do gene MDR1

Efeitos adversos

Os tranquilizantes são depressores potentes do sistema nervoso central e podem causar sedação seguida de supressão do sistema nervoso simpatomimético. Podem produzir efeito prolongado na depressão ou inativação do sistema motor quando fornecido a animais sensíveis. Sonolência, apatia, excitação paradoxal em animais predispostos, diminuição do limiar convulsivo, hipotermia com participação periférica; bradicardia que pode ser mascarada taquicardia reflexa à hipotensão; em felinos pode diminuir a produção de lágrimas.

Reprodução, gestação e lactação

O uso deve ser evitado em fêmeas gestantes

Superdosagem

Possui alto índice terapêutico, sendo portanto bastante seguro. No entanto foram reportados efeitos adversos em cães que receberam que receberam 20-40 mg/kg por mais de 6 semanas. Cães sobreviveram a dosagens orais 220 mg/kg, mas superdosagens podem causar hipotensão, depressão do SNC, edema pulmonar e hiperemia (ASPCA Animal Poison Center, 2004)

Administração e doses

Via(s)

  • IM
  • IV
  • Oral
  • SC

Videos da(s) via(s)

Videos da(s) via(s)

Frequência de utilização

A frequência é ajustada de acordo com o grau anestésico desejado. De modo geral, a dose em mg/kg diminui à medida que aumenta o peso corporal do animal.

Dosagem indicada

Doses

Dosagem para Cães

Recomendado

0,02 - 0,05 mg / kg

INDICAÇÃO: 0 mg

Dosagem para Gatos

Recomendado

0,05 - 0,1 mg / kg

INDICAÇÃO: 0 mg

Observações

IMPORTANTE: Não possui efeito analgésico. Não deve ser administrado sem terapia analgésica eficaz em procedimentos dolorosos, pois seus efeitos não permitem a avaliação da dor. Não deve ser usada para o controle de convulsão nem em animais epilépticos. Os reflexos protetores, tais como laríngeos, faríngeos e oculopalpebrais mantêm-se presentes durante o uso dos derivados fenotiazínicos. Sendo assim, nos casos em que pretende-se realizar anestesias inalatórias, recomenda-se utilizar drogas para facilitar a intubação endotraqueal. Hipotensão pode ocorrer após rápida aplicação intravenosa, causando colapso cardiovascular.

Interações medicamentosas

Agentes hipotensores

Efeito Clínico - risco aditivo de hipotensão

Agentes organofosforados

Efeito Clínico - intervalo de 30 dias entre a administração de um organofosforado e a administração da acepromazina

Cloridrato de Procaína

Tipo de interação - Sinergismo

Grau de interação - Grave

Efeito Clínico - Potencialização da atividade do Cloridrato de Procaína

Conduta - Incompatível

Depressores do SNC

Efeito Clínico - risco aditivo de depressão do SNC

Dopamina

Efeito Clínico - atenuar os efeitos vasopressores da Dopamina

Eméticos

Efeito Clínico - menor eficácia de agentes eméticos

Metoclopramida

Efeito Clínico - risco aditivo de efeitos extrapiramidais

Metronidazol

Efeito Clínico - risco aditivo de arritmias cardíacas

Ondansetrona

Efeito Clínico - risco aditivo de arritmias cardíacas

Opióides

Efeito Clínico - risco aditivo de hipotensão e potencialização os efeitos analgésicos dos opióides

Organofosforados

Tipo de interação - Toxicidade

Grau de interação - Grave

Efeito Clínico - Potencialização da toxicidade do organofosforado

Conduta - Incompatível

Observações da interação

Não utilizar para controle de tremores por envenenamento por fosforados e estricninas

Aviso Legal - Interações Medicamentosas

O Aplicativo Vetsmart contém informações de interação medicamentosas em geral, que foram levantadas por pesquisa realizada pelo próprio Vetsmart, de modo que as informações médicas e sobre medicamentos não é um aconselhamento médico veterinário e não deve ser tratado como tal. Portanto, a Vetsmart não garante nem declara que a informação sobre tratamentos médicos veterinários ou interações medicamentosas do Aplicativo Vetsmart: (A) estará constantemente disponível, ou disponíveis a todos; ou (B) são verdadeiras, precisas, completas, atuais ou não enganosas.

Farmacologia

Compatibilidade

A combinação Cetamina, Acepromazina e Xilazina se mostrou estável quando armazenada no escuro em temperatura ambiente durante 180 dias. TAYLOR (2009)

Farmacodinâmica

A acepromazina é um agente neuroléptico fenotiazínico que bloqueia os receptores de dopamina pós-sinápticos no SNC e também podem inibir a liberação e aumentar a taxa de renovação da dopamina. Eles são pensados para deprimir porções do sistema de ativação reticular que auxilia no controle da temperatura do corpo, taxa metabólica basal, êmese, tônus vasomotor, equilíbrio hormonal e estado de alerta. Além disso, as fenotiazinas têm vários graus de bloqueio anticolinérgico, anti-histamínico, anti-espasmódico e efeitos alfa-adrenérgico.

O principal efeito desejado para o uso de acepromazina na Medicina Veterinária é sua ação tranquilizante. Ações farmacológicas adicionais que a acepromazina possui, inclui antiemético, antiespasmódico e hipotérmico. Alguns pesquisadores relataram que a acepromazina tem ação anticonvulsivante, mas em medicina veterinária acredita-se que as fenotiazinas não devem ser usadas em animais epilépticos ou susceptíveis a convulsões, pois pode precipitar convulsões.

Acepromazina pode diminuir as taxas respiratórias, mas estudos têm demonstrado que pouco ou nenhum efeito ocorre em relação ao quadro gasométrico, pH ou saturação de oxi-hemoglobina. Uma diminuição dependente da dose no hematócrito é observada dentro de 30 minutos após a administração em cavalos e cães. Além de diminuir a pressão arterial em cães, a acepromazina causa aumentos na pressão venosa central, um efeito bradicárdico induzido vagamente e parada sinoatrial transitória. A bradicardia pode ser anulada por um reflexo efeito taquicárdico secundário à diminuição da pressão arterial. A Acepromazina também tem efeitos antiarrítmicos. A acepromazina demonstrou

inibem as arritmias induzidas por barbitúricos de ação ultracurta e protegem

contra as ações fibrilatórias ventriculares do halotano.

Farmacocinética

Em cães e gatos, o início de ação após uma dose IM ou SC é aproximadamente 10–15 minutos e 3–5 minutos após uma dose IV. Os efeitos analgésicos podem persistir por apenas 15 a 30 minutos, mas as ações sedativas podem durar de 1 a 2 horas, dependendo da dose administrada. A meia-vida sérica da xilazina em cães foi relatada em média 30 minutos. A recuperação completa após a administração pode levar de 2 a 4 horas em cães e gatos.

Considerações laboratoriais

A acepromazina como medicação pré-anestésica reduz os valores de Hematócrito de cães, que podem apresentar aumento de tamanho e volume hepático durante o tratamento LOPES (2010). Os valores de VG para cães podem chegar abaixo dos níveis basais de 30min a 2hrs da aplicação de acepromazina. GHAFFARI et al (2010) Observou diminuição significativa na produção de lágrima em felinos clinicamente saudáveis, avaliados através de teste de Schirmer após utilização de acepromazina 0.2mg/kg. A realização do teste de Schirmer é indicada sempre anterior ao uso da acepromazina em felinos.

Efeitos adversos

Os tranquilizantes são depressores potentes do sistema nervoso central e podem causar sedação seguida de supressão do sistema nervoso simpatomimético. Podem produzir efeito prolongado na depressão ou inativação do sistema motor quando fornecido a animais sensíveis. Sonolência, apatia, excitação paradoxal em animais predispostos, diminuição do limiar convulsivo, hipotermia com participação periférica; bradicardia que pode ser mascarada taquicardia reflexa à hipotensão; em felinos pode diminuir a produção de lágrimas.

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Monitoramento

Deve ser monitorado frequência cardíaca, pressão arterial, frequência respiratória e terperatura corporal (especialmente em ambientes com temperatura mais baixa). O grau de tranquilização deve ser avaliado constantemente e se necessário ajustada a dose.

Estudos

Não há nenhum estudo relacionado à este produto.

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Referências bibliográficas

HEARD, D. J.; WEBB, A. I.; DANIELS, R. T. Effect of acepromazine on the anesthetic requirement of halothane in the dog. American journal of veterinary research, v. 47, n. 10, p. 2113-2115, 1986.

GHAFFARI, M. S.; MALMASI, A.; BOKAIE, S. Effect of acepromazine or xylazine on tear production as measured by Schirmer tear test in normal cats. Veterinary ophthalmology, v. 13, n. 1, p. 1-3, 2010.

LOPES, B. F. et al. Radiografia quantitativa hepática de cães tranquilizados com acepromazina. Ciência Rural, v. 41, n. 1, 2010.

LEMKE, Kip A. Lumb & Jones: Anestesiologia e Analgesia Veterinária/Editores William J. Tranquilli, Jhon C. Thurmon, Kurt A. Grimm; Tradução Carlos Augusto Araújo valadão. São Paulo: Rocca, 2013.

TAYLOR, B. J. et al. Beyond-use dating of extemporaneously compounded ketamine, acepromazine, and xylazine: Safety, stability, and efficacy over time. Journal of the American Association for Laboratory Animal Science, v. 48, n. 6, p. 718-726, 2009.

SPINOSA, Helenice de Souza, Silvana Lima Górniak, and Maria Martha Bernardi. "Farmacologia aplicada à medicina veterinária." (2017).

DC, Plumb. Plumb’s veterinary drug handbook, (2017).

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