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Anfotericina B

Classificaçāo: Antifúngico

Espécies: Cães e Gatos

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Sobre

Aviso

Este medicamento pode ser encontrado em apresentações de uso humano, porém com literatura técnica que baseia seu uso na medicina veterinária. O uso de suas informações é de responsabilidade do médico veterinário.

Princípio(s) Ativo(s)

  • Anfotericina B

Receita

Controle Especial - Humano

Armazenamento

Manter o produto em sua embalagem original e conservar sob refrigeração (temperatura entre 2°C e 8°C) e proteger da luz. Após a reconstituição, as soluções concentradas (5 mg/mL) em água para injetáveis, mantém sua potência durante 24 horas em temperatura ambiente e protegidas da luz, ou por uma semana em refrigerador. As soluções diluídas para infusão endovenosa (0,1 mg/mL ou menos) em glicose a 5% injetável devem ser utilizadas imediatamente após ser efetuada a diluição.

Informações ao cliente

Durante o tratamento, recomenda-se intensa hidratação do paciente.

Apresentações e concentrações

OPÇÕES VETERINÁRIAS COM Anfotericina B

  • Anfotericina B Animalia Farma Spray
    Princípio(s) Ativo(s): Anfotericina B
    Empresa: Animalia Farma - Farmácia de Manipulação Veterinária

Apresentações e concentrações

  • - Anfotericina B 50 mg / 10 mL, frasco-ampola

Indicações e contraindicações

Indicações

A anfotericina B é um antibiótico poliênico heptaeno obtido de culturas de Streptomyces nodosus. A anfotericina B está indicada no tratamento de infecções fúngicas sistémicas, principalmente nas de rápida progressão. É ativa diante de Histoplasma capsulatum, Coccidioides immitis, Blastomyces dermatidis, Cryptococcus neoformans, Cândida albicans, Sporothríx schenckii, Aspergilus, Penicillium, Mucor, Rhizopus, Rhodotorulla, Mycrosporum, Trychophytom, Madurella e Leptosphaería (FARIAS & GIUFFRIDA, 2008). A associação do cetoconazol com a anfotericina B é recomendada para o tratamento das micoses profundas, já que, combinada com a terapia, a anfotericina B proporciona eficácia imediata e o cetoconaxol, longa duração da terapia antimicótica. Neste caso, a dose acumulada da anfotericina B é reduzida, o que minimiza seu risco de toxicidade (VIEIRA & PINHEIRO, 2004).

Contraindicações / precauções

A anfotericina B é contraindicada em pacientes com insuficiência renal, com distúrbios eletrolíticos, discrasias sanguíneas ou que apresentam hipersensibilidade ao princípio ativo. O uso em pacientes diabéticos deve ser cauteloso, pois para a administração IV, dilui-se a anfotericina B em soro glicosado. Atenção para pacientes com hipersensibilidade a algum componente da apresentação

Efeitos adversos

Nefrotoxicidade: a anfotericina B provoca vasoconstrição renal, levando à azotemia, à acidose tubular renal, à hipocalemia, à calcinose renal, à cilindraria e à proteinúria. Anemia arregenerativa pode ocorrer durante a diminuição da produção de eritropoietina pelos rins. Tromboflebites: ação irritativa. Elevação de transaminases hepáticas. Cardiotoxicidade: ligação às células do miocárdio, causando distúrbios na condução dos impulsos e miocardite. Pirexia. Hipotensão. Náusea e vómitos (COSTA & GÓRNIAK, 2006; FARIAS & GIUFFRIDA, 2008).

Reprodução, gestação e lactação

Este medicamento ultrapassa a barreira placentária, no entanto não há evidências que cause danos ao feto. Porém, o uso em pacientes gestantes e lactantes deve ser bem analisado e monitorado pelo Médico Veterinário

Superdosagem

A superdosagem de anfotericina B pode causar problemas renais graves e eletrolíticos, acarretando em parada cardiorrespiratória.

Administração e doses

Via(s)

  • IV
  • Intratecal
  • Tópica

Videos da(s) via(s)

Videos da(s) via(s)

Frequência de utilização

48/48 horas - 72/72 horas

Duração do tratamento

De 2 a 4 meses

Dosagem indicada

(FARIAS & GIUFFRIDA, 2008)

Dosagem para Cães e Gatos

Forma convencional (desoxicolato)

0,25 - 0,5 mg / kg

INDICAÇÃO: 0 mg

Observações

Para minimizar a nefrotoxicose, antes de iniciar a tera pia, o animal deve ser submetido à natriurese com infusão de solução de NaCl a 0,9%, na dose de 50 ml/kg em 4 horas. A dose calculada deve ser diluída em 500 a 1000 ml de soro glicosado a 5% e a administração deve ser lenta. Não ultrapassar a dose de 1 mg/kg/dia.

A anfotericina B pode ser empregada topicamente na forma de cremes para combater infecções vaginais por Cândida em cadelas, apesar dessa condição raramente acometer essa espécie. As formulações disponíveis para uso tópico são associadas a antibióticos como a tetraciclina.

Interações medicamentosas

Agentes nefrotóxicos

Efeito Clínico - Risco aditivo de nefrotoxicidade

Ciclosporina

Tipo de interação - Toxicidade

Grau de interação - Moderado

Efeito Clínico - Efeito nefrotóxico aumentado da ciclosporina

Mecanismo de ação - Desconhecido

Conduta - Considerar outra terapia

Corticosteróides

Grau de interação - Moderado

Efeito Clínico - Hipocalemia

Conduta - Evitar o uso

Diuréticos

Efeito Clínico - Risco aumentado de nefrotoxicidade

Aviso Legal - Interações Medicamentosas

O Aplicativo Vetsmart contém informações de interação medicamentosas em geral, que foram levantadas por pesquisa realizada pelo próprio Vetsmart, de modo que as informações médicas e sobre medicamentos não é um aconselhamento médico veterinário e não deve ser tratado como tal. Portanto, a Vetsmart não garante nem declara que a informação sobre tratamentos médicos veterinários ou interações medicamentosas do Aplicativo Vetsmart: (A) estará constantemente disponível, ou disponíveis a todos; ou (B) são verdadeiras, precisas, completas, atuais ou não enganosas.

Farmacologia

Farmacodinâmica

A Anfotericina B é um antifúngico utilizado em medicina veterinária para o tratamento de infecções fúngicas graves, especialmente aquelas causadas por fungos do gênero Candida, Aspergillus e Cryptococcus. A sua farmacodinâmica em medicina veterinária está relacionada ao seu mecanismo de ação antifúngica.

A Anfotericina B pertence à classe dos polienos e atua ligando-se aos esteróis presentes na membrana celular dos fungos, principalmente ao ergosterol, causando danos à integridade e permeabilidade da membrana. Isso resulta na formação de poros na membrana fúngica, levando à perda de componentes essenciais para a sobrevivência do fungo, como íons, nutrientes e metabólitos. Esse efeito prejudica a viabilidade e o crescimento do fungo, resultando na sua morte.

É importante destacar que a Anfotericina B pode ser tóxica para as células hospedeiras, incluindo as células dos animais. Portanto, é administrada de forma cautelosa, com monitoramento rigoroso da função renal e de outros parâmetros clínicos. Além disso, é necessário ajustar a dose de acordo com a espécie animal, a gravidade da infecção fúngica e outras condições médicas específicas do animal.

Farmacocinética

Administração: A Anfotericina B é frequentemente administrada por via intravenosa em medicina veterinária, embora também possa ser administrada por outras vias, como tópica ou intratecal, dependendo da indicação clínica.

Distribuição: Após a administração intravenosa, a Anfotericina B se distribui amplamente pelos tecidos do corpo, incluindo os tecidos infectados por fungos. No entanto, a sua penetração no sistema nervoso central (SNC) é limitada, a menos que seja administrada por via intratecal.

Metabolismo: A Anfotericina B não é significativamente metabolizada no organismo. Ela permanece ativa em sua forma original durante o seu tempo de circulação no corpo.

Eliminação: A Anfotericina B é eliminada principalmente pelos rins. A excreção renal é importante para a remoção da substância do organismo. É necessário monitorar a função renal do animal durante o tratamento com Anfotericina B, especialmente em animais que possam apresentar disfunção renal pré-existente.

É importante destacar que a Anfotericina B pode apresentar toxicidade renal, o que pode limitar a sua utilização em alguns casos.

Considerações laboratoriais

O uso de anfotericina B, pode acarretar uma série de alterações laboratoriais que precisam ser monitoradas: hipocalemia, hipomagnesemia, ureia, creatinina, volume globular

Efeitos adversos

Nefrotoxicidade: a anfotericina B provoca vasoconstrição renal, levando à azotemia, à acidose tubular renal, à hipocalemia, à calcinose renal, à cilindraria e à proteinúria. Anemia arregenerativa pode ocorrer durante a diminuição da produção de eritropoietina pelos rins. Tromboflebites: ação irritativa. Elevação de transaminases hepáticas. Cardiotoxicidade: ligação às células do miocárdio, causando distúrbios na condução dos impulsos e miocardite. Pirexia. Hipotensão. Náusea e vómitos (COSTA & GÓRNIAK, 2006; FARIAS & GIUFFRIDA, 2008).

Reprodução, gestação e lactação

Este medicamento ultrapassa a barreira placentária, no entanto não há evidências que cause danos ao feto. Porém, o uso em pacientes gestantes e lactantes deve ser bem analisado e monitorado pelo Médico Veterinário

Superdosagem

A superdosagem de anfotericina B pode causar problemas renais graves e eletrolíticos, acarretando em parada cardiorrespiratória.

Monitoramento

Monitoramento do volume globular, da proteína total, do potássio, da ureia e da creatinina sérica devem ser realizados antes de cada tratamento. Alterações na função renal requerem imediata suspensão da droga. Distúrbios eletrolíticos associados à administração da anfotericina B devem ser tratados imediatamente, com o uso de soluções poliônicas.

Estudos

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Distribuidores

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Referências bibliográficas

COSTA, E. O.; GÓRNIAK, S. L. Agentes antifúngicos e antivirais. In: SPINOSA H. S. et al. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

DORA, C. L.; SOUZA, L. C. Novas formas comerciais da anfotericina B. Rev. Ciênc. Méd., Campinas 14(2): 187-197, mar./abr., 2005

FARIAS, M. R.; GIUFFRIDA, R. Antifúngicos. In: In: ANDRADE, S. F. Manual de terapêutica Veterinária, 3 ed. São Paulo: Editora Roca, 2008, 912 p.

LOPES, N. L. et al. Aspectos clínicos de cães com esporotricose atendidos no hospital veterinário da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 13, n. 3 (2015)

SPINOSA, Helenice de Souza, Silvana Lima Górniak, and Maria Martha Bernardi. "Farmacologia aplicada à medicina veterinária." (2017).

DC, Plumb. Plumb’s veterinary drug handbook, (2017)

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