Bromexina
Sobre
Aviso
Este medicamento pode ser encontrado em apresentações de uso humano, porém com literatura técnica que baseia seu uso na medicina veterinária. O uso de suas informações é de responsabilidade do médico veterinário.
Princípio(s) Ativo(s)
Receita
Receita Simples
Informações ao cliente
Utilizado como adjuvante no tratamento de bronquites e penumonias.
Não deve ser utilizado como único medicamento em infecções.
Apresentações e concentrações
OPÇÕES VETERINÁRIAS COM Cloridrato de Bromexina
-
Princípio(s) Ativo(s): BromexinaEmpresa: Vitalfarma
Apresentações e concentrações
- - Cloridrato de Bromexina 4 mg / 5 mL, solução oral (120 mL)
- - Cloridrato de Bromexina 8 mg / 5 mL, solução oral (120 mL)
- - Bisolvon Xarope 4 mg / 5 mL, frasco (120 mL)
- - Bisolvon Xarope 8 mg / 5 mL, frasco (120 mL)
- - Bisolvon Gotas 2 mg / mL, frasco (50 mL)
- - Aliv V 3 mg / 100 mL, frasco injetável
Indicações e contraindicações
Indicações
Indicado para a terapia secretolítica e expectorante nas afecções broncopulmonares agudas e crônicas associadas à secreção mucosa anormal e transtornos do transporte mucoso.
Contraindicações / precauções
Evitar em gestantes e lactantes.
Efeitos adversos
Pode causar efeitos gastrintestinais leves, mas efeitos adversos não são frequentes.
Reprodução, gestação e lactação
Dados sobre o uso da bromexina durante gestação e lactação são escassos, sendo preferível evitar seu uso nessas condições.
Superdosagem
Nenhum efeito específico foi observado em humanos.
Em sobredose os efeitos adversos são agravados e o tratamento é sintomático.
Administração e doses
Via(s)
- IM
- Oral
Videos da(s) via(s)
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Frequência de utilização
24 horas
Duração do tratamento
A critério do médico veterinário
Dosagem indicada
Cães
Dosagem para Cães
Recomendado
3 - 15 mg / animal
Gatos
Dosagem para Gatos
Recomendado
3 - 6 mg / animal
Interações medicamentosas
Esse produto não contém interações, pois não há referências sobre ou ainda não foi preenchida por nossa equipe técnica.
Farmacologia
Farmacodinâmica
Atua na redução da viscosidade das secreções pulmonares e A Bromexina é um derivado sintético da molécula vasicina, um alcalóide presente na planta Adhatoda vasica. Não se conhece o mecanismo de ação desta substância; entretanto, sugere-se que essa aumente a função lisossômica das enzimas hidrolizando as fibras de mucopolissacarídeos do muco, reduzindo a sua viscosidade. Outros efeitos descritos para este expectorante são o aumento de imunoglobulinas no muco e efeito broncodilatador, assim auxiliando na atuação de outros medicamentos (como antibióticos) por alterar a permeabilidade da barreira alvéolo-capilar.
Farmacocinética
Não há estudos suficiente em animais, porém em humanos, sabe-se que a bromexina é rápida e completamente absorvida pelo trato gastrointestinal. É quase completamente metabolizada para uma variedade de metabólitos hidroxilados e ácido dibromantranílico. Todos os metabólitos e a própria bromexina são conjugados muito provavelmente nas formas de N-glucuronídeos e O-glucuronídeos. Não há nenhum indício fundamentado de uma modificação do padrão metabólico devido a sulfonamida, oxitetraciclina ou eritromicina. Desse modo, interações relevantes com substratos de CYP 450 2C9 ou 3A4 são improváveis.
A bromexina é uma droga de elevada razão de extração (clearance após administração intravenosa na variação do fluxo de sangue hepático, 843–1073mL/min), resultando em grande variabilidade intra e interindividual (CV > 30%). Após administração de bromexina marcada radioativamente, cerca de 97,4 ± 1,9% da dose foi recuperada como radioatividade na urina, com menos de 1% como composto inalterado
Considerações laboratoriais
Pode alterar o nível de transaminase sérica, porém não foram comprovados efeitos de toxicidade hepática.
Efeitos adversos
Pode causar efeitos gastrintestinais leves, mas efeitos adversos não são frequentes.
Reprodução, gestação e lactação
Dados sobre o uso da bromexina durante gestação e lactação são escassos, sendo preferível evitar seu uso nessas condições.
Superdosagem
Nenhum efeito específico foi observado em humanos.
Em sobredose os efeitos adversos são agravados e o tratamento é sintomático.
Monitoramento
Monitorar a eficácia do medicamento.
Estudos
Não há nenhum estudo relacionado à este produto.
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Referências bibliográficas
KRÜGER, Renan Marcel. Tosse em cães: revisão de fisiopatologia, métodos diagnósticos e etiologias. 2010.
RIZZO, J. A. e CRUZ, A. A. Drogas Muciativas (Mucolíticos, Expectorantes) e Antitussígenas. In: SILVA, P., 1921. Farmacologia/Penildon Silva – 8 ed. [Reimpr.]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
SPINOSA, Helenice de Souza, Silvana Lima Górniak, and Maria Martha Bernardi. "Farmacologia aplicada à medicina veterinária." (2017).
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