Florentero® ACT
Sobre
Princípio(s) Ativo(s)
- Vitaminas do Complexo B
- Prébiótico
- Probiótico
Receita
Receita Simples
Composição
Levedura seca de cervejaria, Lignocelulose, Solúveis de fermentação, Isolado proteico de soro do leite, Cloreto de Sódio, Estearato de magnésio, Fosfato bicálcico, Óxido de magnésio, Sulfato de potássio, Farinha de arroz, Óleo de girassol refinado, Grão de tremoço doce (Lupinus albus), Vitamina B1, Vitamina B2, Vitamina B3 (Nicotinamida), Vitamina B6, Vitamina E, Celulose microcristalina, Enterococcus faecium, Lactobacillus acidophilus, Extrato de chá verde, Extrato de tomilho, Fruto-oligossacarídeo, Lecitina de soja, Mananoligossacarídeo, Mono e diglicerídeos de ácidos graxos, Pirofosfato tetrassódico e Dióxido de Silício.
Níveis de garantia
Umidade (máximo) - 48,00 g/kg
Proteína bruta (mínimo) - 40,00 g/kg
Extrato Etéreo (mínimo) - 40,00 g/kg
Potássio (máximo) - 6.000,00 mg/kg
Enterococcus faecium (mínimo) - 2,8 x 10^8 UFC/g
Lactobacillus acidophilus (mínimo) - 8,6 x 10^9 UFC/g
Fruto-oligossacarídeo (mínimo) - 39,80 g/kg
Mananoligossacarídeo (mínimo) - 4.030,00 mg/kg
Vitamina B1 (mínimo) - 2.490,00 mg/kg
Vitamina B2 (mínimo) - 796,00 mg/kg
Vitamina B3 (mínimo) - 19,10 g/kg
Vitamina B6 (mínimo) - 796,00 mg/kg
Matéria Mineral (máximo) - 40,00 g/kg
Fibra Bruta (máximo) - 335,00 g/kg
Cloreto de sódio (mínimo) - 1.590,00 mg/kg
Magnésio (mínimo) - 254,00 mg/kg
Sódio (mínimo) - 2.000,00 mg/kg
Potássio (mínimo) - 0,00 mg/kg
Armazenamento
Conservar em local seco e fresco, ao abrigo da luz solar e fora do alcance de crianças e animais domésticos.
Descritivo do Produto
Simbiótico de alta performance para suporte intestinal. Promove uma resposta completa e rápida, diminuindo o período de duração e os sintomas da diarreia, através da restauração da função normal do intestino.
• Ajuda a manter um sistema imunológico saudável
• Com vitaminas do complexo B: nutriente para as bactérias probióticas
• Seguro para uso em cães e gatos filhotes, gestantes e lactantes
• Com complexo de eletrólitos
• Com extrato de levedura rico em nucleotídeos biodisponíveis
• Com mix de peptídeos com ação antimicrobiana
Informações ao cliente
Probióticos
Quantidade por comprimido (UFC/g)
Enterococcus faecium 336.000.000
Lactobacillus acidophilus 10.320.000.000
Prebióticos
Quantidade por comprimido (mg)
Fruto-oligossacarídeo (FOS) 47,76
Mananoligossacarídeo (MOS) 4,836
Responsável técnico
Cinthia Simão Nacamura
Apresentações e concentrações
Apresentações e concentrações
- - Florentero® ACT, blister com 10 comprimidos (12 g)
- - Florentero® ACT, caixa com 12 blisters com 10 comprimidos cada (144 g)
- - Florentero® ACT, sachê com 1 comprimido (1,2 g)
Indicações e contraindicações
Indicações
Florentero® ACT é um suplemento, composto por vitaminas do complexo B, prebióticos e probióticos, indicado para cães e gatos, de todas as faixas etárias, nos seguintes casos:
- Estresse (viagens, alterações climáticas, mudanças dietéticas, internação, entre outros);
- Intolerância alimentar ou hipersensibilidade, inclusive atopias;
- Diarreia aguda, distúrbios crônicos de motilidade e outras desordens do TGI;
- Fêmeas gestantes e desmame;
- Imunossupressão e vacinação.
Ele pode ser administrado junto com outros tratamentos que desestabilizariam a microbiota intestinal
- Antibioticoterapia prolongada;
- Quimioterapia;
- Vermifugação, inclusive em caso de giárdia;
- Inibidores da secreção de ácido gástrico, como o omeprazol e o pantoprazol;
Contraindicações / precauções
O produto não deve ser utilizado em casos de SIBO – Supercrescimento bacteriano no intestino delgado.
Reprodução, gestação e lactação
Não há contraindicações para uso em gestantes e lactantes
Administração e doses
Via(s)
- Oral (adicionado ao alimento ou diretamente na boca do animal)
Videos da(s) via(s)
Videos da(s) via(s)
Frequência de utilização
2 vezes ao dia (pela manhã e à noite)
Duração do tratamento
1-2 semanas ou de acordo com a recomendação do médico-veterinário.
Dosagem indicada
Doses
Dosagem para Cães
0 a 5 kg
0,5 Comprimido / Animal
Dosagem para Cães
5 a 10 kg
1 Comprimido / Animal
Dosagem para Cães
10 a 20 kg
2 Comprimido / Animal
Dosagem para Cães
20 a 35 kg
3 Comprimido / Animal
Dosagem para Cães
35 a 50 kg
4 Comprimido / Animal
Dosagem para Cães
Acima de 50 kg
5 Comprimido / Animal
Dosagem para Gatos
Recomendado
0,5 Comprimido / Animal
Modo de usar
Administrar 1 comprimido para cada 10 kg de peso corporal. Dividir a quantidade total de comprimidos em duas administrações diárias, pela manhã e à noite. É recomendável a avaliação de um médico-veterinário antes do uso do produto. Oferecer água a vontade aos animais.
Interações medicamentosas
Observações da interação
Não existem interações medicamentosas relatadas.
Aviso Legal - Interações Medicamentosas
O Aplicativo Vetsmart contém informações de interação medicamentosas em geral, que foram levantadas por pesquisa realizada pelo próprio Vetsmart, de modo que as informações médicas e sobre medicamentos não é um aconselhamento médico veterinário e não deve ser tratado como tal. Portanto, a Vetsmart não garante nem declara que a informação sobre tratamentos médicos veterinários ou interações medicamentosas do Aplicativo Vetsmart: (A) estará constantemente disponível, ou disponíveis a todos; ou (B) são verdadeiras, precisas, completas, atuais ou não enganosas.
Farmacologia
Farmacodinâmica
"O conceito de simbiose se resume à administração combinada de prebióticos e probióticos (LOSADA e OLLEROS, 2002; SWANSON et al., 2002; GRAMENZI et al., 2006). Sobrevivência, colonização e efeitos benéficos de probióticos exógenos podem ser potencializados e aumentados pela administração simultânea de probióticos e prebióticos, utilizados pelos probióticos no trato intestinal (SWANSON et al., 2002a; SWANSON et al., 2002b; SWANSON et al., 2002c).
AÇÃO PROBIÓTICA:
A cepa microbiana Enterococcus faecium exerce diversas atividades na microbiota intestinal de cães e gatos (BIOURGE et al., 1998; SWANSON et al., 2002a; BENYACOUB et al., 2003; BENYACOUB et al., 2004; STROMPFOVA et al., 2004; TZORTZIS et al., 2004; GRAMENZI et al., 2006). Especificamente, é capaz de:
1. Produzir substâncias antimicrobianas (bacteriocinas, peróxido de hidrogênio e ácido lático) que inibem o crescimento de patógenos.
2. Proporcionar um reforço direto da barreira intestinal, prevenindo a sua permeabilidade e consequente perda de macromoléculas, e estimular o sistema imune local (GALT).
3. Exercer um antagonismo competitivo por sítios de adesão de patógenos na mucosa intestinal.
4. Exercer ação trófica na mucosa intestinal e proteção do revestimento mucoso da parede intestinal.
Lactobacillus acidophilus é um constituinte da microbiota gastrointestinal de cães e gatos saudáveis, e sua ação tem sido associada a (MARELLI et al., 2020):
1. Inibição da proliferação de micro-organismos indesejáveis (TANNOCK, 2004; ZHAO et al., 2007);
2. Aumento da capacidade de absorção intestinal (MCBURNEY et al., 1998; BUDDINGTON et al., 1999);
3. Modulação do microbioma e da microbiota intestinal;
4. Estímulo do sistema imune (OELSCHLAEGER, 2010);
5. Melhora do status nutricional e controle do peso;
6. Melhora da consistência fecal;
7. Melhora do bem-estar.
AÇÃO PREBIÓTICA
Os componentes prebióticos do produto, Fruto-oligossacarídeos e Mananoligossacarídeos, quando fermentados no trato gastrointestinal de cães e gatos, permitem uma maior e mais rápida replicação das cepas probióticas introduzidas com o produto, bem como algumas atividades específicas no ambiente intestinal do animal, tais como:
1. Redução do pH intestinal devido à produção de ácido lático (FOS) (REDDY, 1999; LOSADA e OLLEROS, 2002; SWANSON et al., 2002a; SWANSON et al., 2002b; SWANSON et al., 2002c; FLICKINGER et al., 2003)
2. Estimular o crescimento das células epiteliais intestinais produzindo butirato (combustível para as células) (FOS) (REDDY, 1999; LOSADA e OLLEROS, 2002; SWANSON et al., 2002a; SWANSON et al., 2002c; FLICKINGER et al., 2003)
3. Inibir o crescimento de bactérias patogênicas pela redução do pH intestinal (FOS) (REDDY, 1999; LOSADA e OLLEROS, 2002; SWANSON et al., 2002a; SWANSON et al., 2002b; SWANSON et al., 2002c; FLICKINGER et al., 2003)
4. Neutralizar a colonização de patógenos, reduzindo a quantidade de locais de adesão disponíveis para bactérias patogênicas na mucosa intestinal (MOS) (REDDY, 1999; SWANSON et al., 2002b; SWANSON et al., 2002c; TZORTZIS et al., 2004)
5. Modular o sistema imunológico local (MOS) (REDDY, 1999; SWANSON et al., 2002b; SWANSON et al., 2002c; TZORTZIS et al., 2004)
6. Aumentar a secreção de muco pelas células epiteliais intestinais, prevenindo, assim, as reações inflamatórias epiteliais (MOS) (REDDY, 1999; SWANSON et al., 2002b; SWANSON et al., 2002c; TANNOCK, 2004)
VITAMINAS
As vitaminas do complexo B, principalmente tiamina (B1), riboflavina (B2), niacina (B3) e piridoxina (B6), são nutrientes normalmente presentes no ambiente intestinal por meio da produção de bactérias lácticas e ingestão de alimentos. Elas são capazes de desempenhar fisiologicamente diversas funções biológicas, tais como:
1. Digestão de nutrientes (metabolismo de proteínas, carboidratos e lipídios)
2. Fonte de energia
3. Cofatores metabólicos
4. Alimentos para bactérias não patogênicas
Em caso de desequilíbrio da microbiota intestinal, há falta de síntese dessas vitaminas. Além disso, a diarreia aguda ou crônica exerce efeito negativo sobre o ativo vitamínico intestinal total, devido às suas perdas significativas nas fezes (CASE et al., 2011)."
Reprodução, gestação e lactação
Não há contraindicações para uso em gestantes e lactantes
Estudos
Não há nenhum estudo relacionado à este produto.
Videos
Este produto ainda não tem videos
Avaliações
AVALIAR EFICÁCIA
AVALIAR CUSTO X BENEFÍCIO
AVALIAR DISPONIBILIDADE
Distribuidores
Este produto ainda não tem distribuidores
Referências bibliográficas
"1. EFSA – EUROPEAN FOOD SAFETY AUTHORITY. Opinion of the Scientific Panel on additives and products or substances used in animal feed (FEEDAP) on the safety of product Oralin for dogs. The EFSA Journal, v. 2, n. 4, p. 51, 2004. https://doi.org/10.2903/j.efsa.2004.51
2. BATT, R. M.; RUTGERS, H. C.; SANCAK, A. A. Enteric bacteria: friend or foe?. Journal of Small Animal Practice, v. 37, n. 6, p. 261-267, 1996. https://doi.org/10.1111/j.1748-5827.1996.tb02376.x
3. BENYACOUB, J.; CAVADINI, C.; WEID, T. von der. Probiotics in health and disease: potential for pets. Compendium on Continuing Education for the Practising Veterinarian, v. 26, n. 2, p. 29-33, 2004. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/282745105_Probiotics_in_Health_and_Disease_Potential_for_Pets>.
4. BENYACOUB, J. et al. Supplementation of food with Enterococcus faecium (SF68) stimulates immune functions in young dogs. The Journal of Nutrition, v. 133, n. 4, p. 1158-1162, 2003. https://doi.org/10.1093/jn/133.4.1158
5. BIOURGE, V. et al. The use of probiotics in the diet of dogs. The Journal of Nutrition, v. 128, n. 12, p. 2730S-2732S, 1998. https://doi.org/10.1093/jn/128.12.2730S
6. BUDDINGTON, R. K. Postnatal changes in bacterial populations in the gastrointestinal tract of dogs. American Journal of Veterinary Research, v. 64, n. 5, p. 646-651, 2003. https://doi.org/10.2460/ajvr.2003.64.646
7. BUDDINGTON, R.K.; BUDDINGTON, K.K.; SUNVOLD, G.D. Influence of fermentable fiber on small intestinal dimensions and transport of glucose and proline in dogs. Am J Vet Res. v. 60, p. 354–358, 1999.
8. CASE, L. P. et al. Canine and feline nutrition: a resource for companion animal professionals. 3. ed. Maryland Heights: Mosby, Inc, 2011.
9. DAVIS, C. P. et al. Bacterial association in the gastrointestinal tract of Beagle dogs. Applied and Environmental Microbiology, v. 34, n. 2, p. 194-206, 1997. https://doi.org/10.1128/aem.34.2.194-206.1977
10. ROOS, N. M. de; KATAN, M. B. Effects of probiotic bacteria on diarrhea, lipid metabolism, and carcinogenesis: a review of papers published between 1988 and 1998. The American Journal of Clinical Nutrition, v. 71, n. 2, p. 405-411, 2000. https://doi.org/10.1093/ajcn/71.2.405
11. FLICKINGER, E. A. et al. Nutrient digestibilities, microbial populations, and protein catabolites as affected by fructan supplementation of dog diets. Journal of Animal Science, v. 81, n. 8, p. 2008-2018, 2003. https://doi.org/10.2527/2003.8182008x
12. GRAMENZI, A. et al. Prospettive d’impiego dei probiotici nell’alimentazione degli animali da compagnia. Summa, n. 4 (Maggio), p. 11-17, 2006.
13. GREETHAM, H. L. et al. Bacteriology of the Labrador dog gut: a cultural and genotypic approach. Journal of Applied Microbiology, v. 93, n. 4, p. 640-646, 2002. https://doi.org/10.1046/j.1365-2672.2002.01724.x
14. HAMANN, L. et al. Components of gut bacteria as immunomodulators. International Journal of Food Microbiololgy, v. 41, n. 2, p. 141-154, 1998. https://doi.org/10.1016/S0168-1605(98)00047-6
15. LEE, D. J. et al. Evaluation of probiotic treatment in a neonatal animal model. Pediatric Surgery International, v. 16, p. 237-242, 2000. https://doi.org/10.1007/s003830050736
16. LOSADA, M. A.; OLLEROS, T. Towards a healthier diet for the colon: the influence of fructooligosaccharides and lactobacilli on intestinal health. Nutritional Research, v. 22, n. 1-2, p. 71-84, 2002. https://doi.org/10.1016/S0271-5317(01)00395-5
17. MARELLI, S. P. et al. Effects of probiotic Lactobacillus acidophilus D2/CSL (CECT 4529) on the nutritional and health status of boxer dogs. Veterinary Record, v. 187, n. 4, p. e28-e28, 2020. https://doi.org/10.1136/vr.105434
18. MCBURNEY, M. I. et al. Modulation of intestinal function and glucose homeostasis in dogs by the ingestion of fermentable dietary fibers. In: REINHART, G. A.; CAREY, D. P. (eds). Recent advances in canine and feline nutrition. Vol 3. Wilmington, Ohio: Orange Frazer Press, p. 113–122, 1998.
19. OELSCHLAEGER, T.A. Mechanisms of probiotic actions–a review. International Journal of Medical Microbiology v. 300, n. 1, p. 57– 62, 2010. https://doi.org/10.1016/j.ijmm.2009.08.005
20. PASUPATHY, K.; SAHOO, A.; PATHAK, N. N. Effect of lactobacillus supplementation on growth and nutrient utilization in Mongrel pups. Archiv für Tierernaehrung v. 55, n.3, p. 243-53, 2001. https://doi.org/10.1080/17450390109386195
21. REDDY, B. S. Possible mechanism by which pro- and prebiotics influence colon carcinogenesis and tumor growth. The Journal of Nutrition, v. 129, n. 7, p. 1478S-1482S, 1999. https://doi.org/10.1093/jn/129.7.1478S
22. RINKINEN, M. et al. Interaction between probiotic lactic acid bacteria and canine enteric pathogens: a risk factor for intestinal Enterococcus faecium colonization?. Veterinary Microbiology v. 92, n. 1-2, p. 111-119, 2003. https://doi.org/10.1016/S0378-1135(02)00356-5
23. RINKINEN, M. et al. Absence of host specificity for in vitro adhesion of probiotic lactic acid bacteria to intestinal mucus. Veterinary Microbiology, v. 97, n. 1-2, p. 55-61, 2003. https://doi.org/10.1016/S0378-1135(03)00183-4
24. RINKINEN, M. et al. In vitro adhesion of lactic acid bacteria to canine small intestinal mucus. Journal of Animal Physiology and Animal Nutrition, v. n, 1-2, p. 43-47, 2001. https://doi.org/10.1046/j.1439-0396.2000.00279.x
25. SANDERS, M. E.; MORELLI, L.; TOMPKINS, T. A. Sporeformers as human probiotics: Bacillus, Sporobacillus and Brevibacillus. Comprehensive Reviews in Food Science and Food Safety, v. 2, n. 3, p. 101-110, 2006. https://doi.org/10.1111/j.1541-4337.2003.tb00017.x
26. SIMPSON, J. M. et al. Characterization of fecal bacterial populations in canines: effects of age, breed and dietary fiber. Microbial Ecololgy, v. 44, p. 186-197, 2002. https://doi.org/10.1007/s00248-002-0001-z
27. SIMPSON, J. W. Diet and large intestinal disease in dogs and cats. The Journal of Nutrition, v. 128, n. 12, p. 2717S-2722S, 1998. https://doi.org/10.1093/jn/128.12.2717S
28. STROMPFOVA, V.; LAUKOVA, A.; OUWEHAND, A. C. Selection of enterococci for potential canine probiotic additives. Veterinary Microbiology, v. 100, n. 1-2, p. 107-114, 2004. https://doi.org/10.1016/j.vetmic.2004.02.002
29. SWANSON, K. S. et al. Fructooligosaccharides and Lactobacillus acidophilus modify gut microbial populations, total tract nutrient digestibilities and fecal protein catabolite concentrations in healthy adult dogs. The Journal of Nutrition, v. 132, n. 12, p. 3721-3731, 2002a. https://doi.org/10.1093/jn/132.12.3721
30. SWANSON, K. S. et al. Supplemental fructooligosaccharides and mannanoligosaccharides influence immune function, ileal and total tract nutrient digestibilities, microbial populations and concentrations of protein catabolites in the large bowel of dogs. The Journal of Nutrition, v. 132, n. 5, p. 980-989, 2002b. https://doi.org/10.1093/jn/132.5.980
31. SWANSON, K. S. et al. Effects of supplemental Fructooligosaccharides and Mannanoligosaccharides on colonic microbial populations, immune function and fecal odor components in the canine. The Journal of Nutrition, v. 132, n. 6, p. 1717S-1719S, 2002c. https://doi.org/10.1093/jn/132.6.1717S
32. TANNOCK, G. W. A special fondness for lactobacilli. Applied Environmental Microbiology, v. 70, n. 6, p. 3189– 3194, 2004. https://doi.org/10.1128/AEM.70.6.3189-3194.2004
33. TZORTZIS, G. et al. Modulation of anti-pathogenic activity in canine-derived Lactobacillus species by carbohydrate growth substrate. Journal of Applied Microbiology, v. 96, n. 3, p. 552-559, 2004. https://doi.org/10.1111/j.1365-2672.2004.02172.x
34. WEESE, J. S.; ANDERSEN, M. E. C. Preliminary evaluation of Lactobacillus rhamnosus strain GG, a potential probiotic in dogs. The Canadian Veterinary Journal, v. 43, n. 10, p. 771-774, 2002. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC339608/>.
35. WEESE, J. S. et al. Oxalate degradation by intestinal lactic acid bacteria in dogs and cats. Veterinary Microbiology, v. 101, n. 3, p. 161-166, 2004. https://doi.org/10.1016/j.vetmic.2004.03.017
36. ZHAO, R. et al. Analysis of functional properties of Lactobacillus acidophilus. World Journal of Microbiology Biotechnology, v. 23, p. 195– 200, 2007. https://doi.org/10.1007/s11274-006-9209-2"
Aprenda toxicologia aplicada à medicina veterinária com um corpo docente que inclui professores da USP.
Crie lembretes automáticos ilimitados de vacina para seus clientes com as funcionalidades PRO







