HepBio
Sobre
Princípio(s) Ativo(s)
- Cardo mariano
- Cúrcuma
- Vitaminas do Complexo B
- Zinco
- Bioflavonoides do extrato da laranja
Receita
Receita Simples
Composição
Levedura de cervejaria inativada desidratada, Grão de tremoço doce, Estearato de magnésio, Fosfato bicálcico, Óleo de girassol refinado, Maltodextrina, Extrato de açafrão (Curcuma longa), Extrato de cardo mariano (Silybum marianum), Extrato de laranja, Vitamina E (acetato D-alfa-tocoferol), Vitamina B1, Vitamina B2 (riboflavina), Vitamina B6, Vitamina B12, Cloreto de colina, Zinco aminoácido quelato, Pirofosfato de sódio, Dióxido de silício, Dextrina, Mono e diglicerídeos de ácidos graxos, Lecitina de soja, Celulose microcristalina.
Níveis de garantia
Níveis de garantia:
Umidade (máx) 48,0 g/kg
Fibra bruta (máx) 510,0 g/kg
Matéria mineral (máx) 500,0 g/kg
Extrato Etéreo (mín) 30,0 g/kg
Proteína bruta (mín) 24,0 g/kg
Extrato de laranja (mín) 45,5 g/kg
Extrato de cardo mariano (mín) 17,0 g/kg
Extrato de açafrão (mín) 1.500,0 mg/kg
Enriquecimento:
Cálcio (mín) 15,0 g/kg
Cálcio (máx) 26,5 g/kg
Colina (mín) 7,8 g/kg
Fósforo (mín) 14,5 g/kg
Magnésio (mín) 600,0 mg/kg
Zinco (mín) 2.390,0 mg/kg
Vitamina B1 (mín) 3.612,0 mg/kg
Vitamina B2 (mín) 9.100,0 mg/kg
Vitamina B6 (mín) 2.030,0 mg/kg
Vitamina B12 (mín) 14.000,0 μg/kg
Vitamina E (mín) 45.262,0 UI/kg
Armazenamento
Armazene o produto em local seco e fresco, ao abrigo da luz solar. Mantenha fora do alcance de crianças e animais domésticos. Em caso de fracionamento do comprimido, armazene a parte não utilizada na embalagem original ou em um recipiente fechado por, no máximo, 1 dia.
Descritivo do Produto
O HepBio é um suplemento nutricional para suporte da saúde do fígado de cães. Ele ajuda a manter e proteger a função hepática nos casos de distúrbios hepáticos crônicos (primários ou secundários) e nos períodos de convalescença, independente da causa.
• Com tecnologia patenteada exclusiva de fitossomo (Siliphos®): maior biodisponibilidade em relação aos extratos de plantas convencionais
• Com extratos de plantas: de cardo mariano, cúrcuma e laranja
• Com vitaminas do complexo B, vitamina E e zinco
• Abordagem multimodal para doenças hepáticas
• Seguro para uso em filhotes, idosos, gestantes e lactantes
Informações ao cliente
Silibina:
- Biodisponibilidade da silibina: 4x maior que extratos convencionais
- Silibina total disponível no fígado (cão de 10 kg): 1,4586 mg*
Curcumina:
- Biodisponibilidade da curcumina: 6x maior que extratos convencionais
- Silibina total disponível no fígado (cão de 10 kg): 2,4 mg*
Fosfatidilcolina:
- concentração: 11,39 g/kg
- quantidade para cão de 10 kg: 22,78 mg
*Números estimados com base nos estudos de Morazzoni et al. (1993)
Responsável técnico
Cinthia Simão Nacamura
Apresentações e concentrações
Apresentações e concentrações
- - HepBio 20 g, blister (10 comprimidos)
- - HepBio 240 g, caixa com 12 blisters (10 comprimidos cada)
Indicações e contraindicações
Indicações
HepBio é um suplemento indicado para suporte da saúde do fígado de cães, composto por zinco, vitaminas e extratos de açafrão, de cardo mariano e de laranja. Pode ser administrado para cães de qualquer idade, a partir do desmame.
Pode ser utilizado em casos de:
• Disfunções causadas pelo acúmulo de ferro e/ou cobre
• Insuficiência hepática e hepatite crônica
• Medicamentos hepatotóxicos (antifúngicos, barbitúricos e quimioterápicos)
• Intoxicação e envenenamentos (como suporte após tratamento agudo)
• Colestase e colangite
• Fibrose hepática
Contraindicações / precauções
Não utilizar em casos de alergia a produtos derivados da família botânica Asteraceae (família do cardo mariano).
Reprodução, gestação e lactação
Não há contraindicações para uso em gestantes e lactantes.
Administração e doses
Via(s)
- Oral
Videos da(s) via(s)
Videos da(s) via(s)
Frequência de utilização
a cada 12 horas
Duração do tratamento
20 a 40 dias, ou períodos maiores, seguindo a recomendação do médico-veterinário.
Dosagem indicada
Doses - Cães
Recomendado
0,5 Comprimido / 5 kg
Recomendado
0,5 - 4 Comprimido / dia
Modo de usar
Administrar 1 comprimido para cada 10 kg de peso corporal, durante 20 a 40 dias ou períodos maiores, seguindo a recomendação do médico-veterinário.
Dividir a quantidade total de comprimidos em duas administrações diárias (a cada 12 horas).
Não ultrapassar 4 comprimidos ao dia.
Oferecer água à vontade aos animais. Caso ocorra vômito em até 1 hora da primeira administração, aguarde 12 horas e repita a dose. Em caso de fracionamento do comprimido, a parte não utilizada deve ser administrada em até 1 dia.
É recomendável a avaliação de um médico-veterinário antes do uso do produto e a cada 6 meses.
Observações
Não ultrapassar 4 comprimidos ao dia.
Interações medicamentosas
Observações da interação
Não existem interações medicamentosas relatadas.
Aviso Legal - Interações Medicamentosas
O Aplicativo Vet Smart contém informações de interação medicamentosas em geral, que foram levantadas por pesquisa realizada pelo próprio Vet Smart, de modo que as informações médicas e sobre medicamentos não é um aconselhamento médico veterinário e não deve ser tratado como tal. Portanto, a Vet Smart não garante nem declara que a informação sobre tratamentos médicos veterinários ou interações medicamentosas do Aplicativo Vet Smart: (A) estará constantemente disponível, ou disponíveis a todos; ou (B) são verdadeiras, precisas, completas, atuais ou não enganosas.
Farmacologia
Farmacodinâmica
CARDO MARIANO
A silimarina é o nome genérico de um grupo de ativos naturais extraídos do fruto do cardo mariano (Silybum marianum). Seus flavonoides são considerados ingredientes naturais bioativos que, possuem efeitos benéficos no organismo (Abrahams et al., 2019; Chi et al., 2020; Abd El-Hack et al., 2021).
A silimarina possui efeitos de hepatoproteção devido a cinco propriedades (Kidd, 2009):
1. Atividade contra a peroxidação lipídica e estresse oxidativo ao inibir radicais livres
2. Capacidade de aumentar a quantidade celular de glutationa
3. Capacidade de regular a permeabilidade da membrana, aumentando sua estabilidade na presença de dano por fármacos
4. Capacidade de regular a expressão nuclear através de um efeito semelhante ao esteroide
5. Inibição da transformação das células de Ito (também chamadas de células estreladas hepáticas), as quais, durante disfunções hepáticas, podem se diferenciar em miofibroblastos, exercendo papel importante no desenvolvimento e manutenção da fibrose hepática
A silibinina (grupo composto pelas silibinas A e B) demonstra capacidade de inibir a absorção de toxinas, impedindo sua ligação à superfície celular e afetando os sistemas de transporte da membrana. Além disso, essa substância interage com os componentes lipídicos das membranas celulares, podendo alterar suas propriedades químicas e físicas. Estudos realizados em diversas células (eritrócitos, mastócitos, leucócitos, macrófagos e hepatócitos) indicam que a silibinina fortalece as membranas celulares, tornando-as mais resistentes a lesões (Abrahams et al., 2019; Chi et al., 2020; Abd El-Hack et al., 2021).
SILIPHOS ® (silibina complexada com fosfatidilcolina em fitossomo)
Silibina
A silibina é reconhecida como o principal composto biologicamente ativo da silimarina, apresentando uma ampla gama de atividades farmacológicas. Além de proporcionar proteção hepática e cardiovascular, demonstra efeitos antioxidantes, anti-inflamatórios, antifibróticos, (previne a formação de fibrose) e anticancerígenos (Javed et al., 2011).
Fosfatidilcolina
A fosfatidilcolina, um dos principais fosfolipídios da membrana celular, é o principal constituinte da gema do ovo e da soja (Na et al.,2015). Além de atuar como ‘’transportadora’’ no Siliphos®, tem propriedades bioativas, incluindo atividade anti-inflamatória, antioxidante e antifibrótica (Chung et al., 2014; Choi et al., 2022).
Fitossomo
Os fitossomos são capazes de fazer a transição de um ambiente hidrofílico para o ambiente hidrofóbico da membrana celular dos enterócitos e, dela, para a célula, chegando finalmente ao sangue, o fitossomo é considerado um sistema de distribuição no qual o princípio ativo pode, de alguma forma, ser comparado a uma parte integrante da membrana lipídica.
As substâncias empregadas para tornar os flavonoides capazes de adentrar a fase lipídica, ou seja, compatíveis com lipídios são os fosfolipídios da soja, principalmente a fosfatidilcolina. Esta atua como transportador passivo para os flavonoides bioativos dos fitossomos e, também, é o principal fosfolipídio da membrana celular, tornando-a um nutriente bioativo com resultados clínicos positivos comprovados (Kidd, 1996; Kidd & Head, 2005; Na et al., 2015; Chi et al., 2020).
Foi comprovado que o fitossomo de silibina-fosfatidilcolina proporciona uma proteção significativamente maior ao fígado e uma biodisponibilidade até 4 vezes maior em comparação com a silimarina convencional (KIDD e HEAD, 2005; FILBURN et al., 2007).
EXTRATO DE AÇAFRÃO (Curcuma longa) em fitossomo
A curcumina, o composto mais ativo do extrato, demonstra efeitos protetores e terapêuticos em doenças hepáticas associadas a processos oxidativos ao inibir a produção de citocinas pró-inflamatórias e produtos da peroxidação lipídica. Considerada um potente antioxidante, a curcumina atua na remoção de radicais livres e na neutralização de espécies reativas de oxigênio e de nitrogênio, moléculas frequentemente envolvidas em processos de oxidação e inflamação no corpo (Calabrese et al., 2008; Abrahams et al., 2019).
Os efeitos hepatoprotetores, antioxidantes e os componentes anti-inflamatórios da cúrcuma podem ser benéficos em várias formas de lesão hepática, como danos hepáticos induzidos por drogas, hepatite viral e esteatohepatite alcoólica e não alcoólica. A cúrcuma também impede a ativação das células de Ito, as quais colaboram para o desenvolvimento e manutenção da fibrose hepática. Assim, a curcumina também ajuda a prevenir o desenvolvimento da fibrose (Ashktorab., et al, 2019).
Sobre as propriedades biológicas e consequências farmacológicas dos extratos de cúrcuma, foi constatado que a curcumina também possui propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes, anticarcinogênicas, antidiabéticas, antibacterianas, antiprotozoárias, antivirais, antifibróticas, imunomoduladoras e antifúngicas. Portanto, a curcumina é um composto fitoterápico altamente ativo com potencial para tratar diversas doenças na medicina moderna, como é o caso das doenças hepáticas (Abd El-hack et al., 2021).
Foi comprovado que o fitossomo de curcumina proporcionou uma biodisponibilidade aproximadamente 6 vezes maior do que a curcumina convencional (Marczylo et al., 2007; Kidd, 2009).
BIOFLAVONOIDES DO EXTRATO DE LARANJA
Quercetina:
A quercetina é um composto fenólico pertencente à classe dos flavonoides, é considerada um flavonoide antioxidante com atividade anti-inflamatória através da inibição de citocinas pró-inflamatórias e da inibição da secreção de histamina. Seu efeito antioxidante se deve pela capacidade de capturar espécies reativas de oxigênio, de nitrogênio e de cloro, que atuam como agentes redutores por quelarem íons de metais de transição. Sua estrutura possui cinco grupos de hidroxilas funcionais, que funcionam como doadores de elétrons e são responsáveis pela captação de radicais livres. Além da capacidade antioxidante, foram descritas diferentes propriedades farmacológicas da quercetina, como:
• Propriedades antivirais, anti-hipertensivas e anti-inflamatórias (Carrillo-Martinez et al., 2024)
• Capacidade de proteger a oxidação da lipoproteína de baixa densidade (LDL) (Carrillo-Martinez et al., 2024)
• Capacidade de inibir a angiogênese (Carrillo-Martinez et al., 2024)
• Indução de apoptose e regulação do ciclo celular de células tumorais ao interagir com os receptores de estrógeno e ativar a caspase-3 e quinase p38 (enzimas relacionadas ao ciclo celular e carcinogênese) (Araújo, 2012)
Rutina:
Glicosídeo da quercetina, é um composto fenólico de baixo peso molecular. Exerce várias ações fisiológicas no organismo de humanos e animais, como efeitos anti-inflamatórios, inibindo o estresse oxidativo e as principais citocinas pró-inflamatórias, como TNF-α e IL-1β, é capaz de inibir eficazmente a peroxidação lipídica (Yang et al., 2008) e de induzir apoptose e fator de necrose tumoral (Souza, 2007, Silva et al., 2008; Santos, 2011).
Hesperidina:
A hesperidina também é um composto fenólico natural com uma ampla gama de efeitos biológicos. Dentre eles, destacam-se: anti-inflamatórios, antioxidantes, antialérgicos e antidiabéticos (Hajialyani et al., 2019). Ela também demonstra efeitos anticancerígenos ao modular múltiplas vias envolvendo a parada do ciclo celular, apoptose e ação antiangiogênica (Shang et al., 2018). Foi relatado que a hesperidina altera vários alvos moleculares relacionados à carcinogênese, como espécies reativas de oxigênio e nitrogênio, quinases celulares, fatores de transcrição, transportadores de fármacos e mediadores do ciclo celular, reduzindo, então, as vias neuroinflamatórias e apoptóticas (Pandey & Khan, 2021). Em suma, a hesperidina é responsável por:
• Aumentar a glutationa e a superóxido dismutase (enzimas antioxidantes) (Hajialyani et al., 2019)
• Inibir citocinas pró-inflamatórias (como TNF-α, IL-1β, IL-6, IL-4, e IL-10) (Hajialyani et al., 2019)
• Reduzir espécies reativas de oxigênio (Hajialyani et al., 2019)
• Inibir a secreção de histamina pelos mastócitos, auxiliando, assim, em casos de disfunção hepática por intoxicação ou de reações alérgicas (Deshetty et al., 2020)
VITAMINAS DO COMPLEXO B
A deficiência de vitaminas é comum em cães com insuficiência hepática devido a diminuição da ingestão alimentar e má absorção, por consequência, necessitam de maior demanda desses nutrientes (Pinfildi, 2010). É importante a suplementação de vitaminas do complexo B nesses casos, pois muitas são essenciais para as vias metabólicas do fígado. Duas dessas vias são: o ciclo do S-adenosilmetionina (SAMe); e o ciclo oxidação-redução (redox) da glutationa.
Ao aumentar a forma ativa da glutationa e auxiliar no ciclo do SAMe, as vitaminas B2, B6, B12 e colina auxiliam o fígado no processo de destoxificação e o protegem de radicais livres. Já as vitaminas B1, B6 e B12 auxiliam o fígado nas atividades metabólicas e o protegem do estresse oxidativo.
VITAMINA E
Em situações de disfunções hepáticas e intoxicações por metais, os níveis intra-hepáticos de vitamina E tendem a diminuir, tornando importante sua suplementação (Di Sario et al., 2007). Devido ao seu efeito antioxidante, a vitamina E pode desempenhar um papel como auxiliar no tratamento de doenças resultantes do estresse oxidativo, como as doenças hepatobiliares (Batista et al., 2007). Ela também possui efeitos anti-inflamatórios (inibe a via do NF-κB, desregulado em disfunções hepáticas) e atividade apoptótica sobre células tumorais (Sylvester, 2007; Ungurianu et al., 2021).
ZINCO
O zinco é um oligoelemento essencial para a manutenção da vida, participando de várias vias metabólicas.
Dentre as ações do zinco, pode-se citar:
• Promove a inibição da síntese de colágeno e a diminuição da fibrose hepática, prevenindo, consequentemente, a evolução para cirrose (Sartor & Trepanier, 2004; Stamoulis et al., 2007)
• Possui ação antioxidante, pois é cofator da superóxido dismutase, uma das enzimas antioxidantes mais importantes na defesa contra os radicais livres (Tainer et al., 1983; Marreiro et al., 2017)
• Previne a apoptose induzida por estresse oxidativo (Zalewski et al., 2005)
• Reduz a absorção de cobre pelos hepatócitos, sendo benéfico em casos de intoxicação por cobre (Sartor & Trepanier, 2004; Stamoulis et al., 2007)
• Possui propriedades anti-inflamatórias ao reduzir a produção de citocinas pró-inflamatórias (Zalewski et al., 2005; Mohammad et al., 2012)
O fígado constitui um importante reservatório de zinco de troca rápida (Zalewski et al., 2005). Devido a isso e ao zinco participar de diversas enzimas e reações metabólicas, inclusive hepáticas, a deficiência de zinco (hipozincemia) é observada em várias doenças hepáticas (Nishikawa et al., 2022)."
Reprodução, gestação e lactação
Não há contraindicações para uso em gestantes e lactantes.
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Referências bibliográficas
Referencias:
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